"Como ousa trair o legado de seu sangue paladino? Sua fraqueza me enoja!"
Cada golpe de Tahrun era coreografado e harmônico. Sua espada traçava pinceladas, na grotesca tela que fazia do corpo de seu adversário, tons mais e mais profundos de um vermelho cor de morte.
Tahrun aprendera a lição, e o pai de todas as batalhas se postava orgulhoso de seu filho.
"Nada nem ninguém pode impedir o que está por vir. Quando a rainha retornar Toril mergulhará em uma noite de cinzas, e nada restará a não ser tronos destruídos, sem governantes. Dragões, então, reinarão por todo o mundo, e vocês assistiram ao fim de tudo que mais amam!"
Também dançando harmonicamente estavam Dim e Soveliss que cuidavam das presas e garras das Dragonetes ferozes, proporcionando a Salazar uma chance de ajudar seu companheiro diante ao general.
"É com esse tipo de rato que você anda Tahrun? Apareça e abrace sua morte Ladino asqueroso!"
Langdedrosa foi ao chão de joelhos, sua cabeça girava e ele sabia que aquele era o fim. Em suas costas três flechas dificultavam a respiração. Nunca pensou que encontraria na pequena Ninho Verde inimigos a altura, esses que agora lhe empurravam em direção ao abismo escuro.
"Que nesse instante de glória a justiça de Tyr se faça presente Langdedrosa. De minhas mãos e das mãos de meus companheiros aplicada sua sentença está. Por todos aqueles que lutaram bravamente e por todos inocentes que caíram sob suas ordens aqui ao olhar de Tiamat lhe condenamos a morte".
Feridos mas orgulhosos o grupo de heróis avançou templo a dentro em busca da humana Mondath, e de qualquer indicativo sobre os possíveis futuros planos do culto.
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