Naquela mesma manhã, os raios de sol dardejavam suavemente sobre o escudo na mão do pequenino Halfling, a expressão em seu rosto e no rosto de seus amigos era de uma felicidade pura.
A velha égide que tantas vezes protegeu Tahrun contra ataques mortais, mesmo danificada, inspirava coragem e esperança no coração daquelas pequenas crianças que sorrindo, brincavam, correndo de um lado para o outro, em uma empolgação sem fim.
Como presente o escudo do herói ficara para lhes proteger.
Nighthill e Escoberto receberão a comitiva com grande alegria e respeito; seus olhos refletiam verdadeira admiração por aqueles quatro companheiros que regressaram do acampamento inimigo com informações tão valiosas.
Em meio as festividades e flertes, o jovem bardo embebido do melhor vinho que provara, se percebeu tão feliz quanto nunca antes em toda a sua vida. Soveliss talvez nascera para aquilo, ver a felicidade no rosto do povo simples (não o medo), ser reconhecido e adorado por seus feitos e música, ainda que com sua origem infernal.
Passados os seis dias de viagem a cavalo e o incidente com o gigante, os campos ao norte começaram a se transformar em pastagens de tamanhos variados, onde aos poucos foram surgindo fazendas interligadas por uma longa estrada lamacenta.
Do alto da Colina os olhos experientes de Dimble avistaram uma luz misteriosa no céu, seria aquilo um segundo sol? O gnomo se perguntava intrigado, enquanto, os cavalos galopavam ritmados naquela mesma direção. Em sua analise corriqueira constatou que os raios de luz revelavam a ausência de calor, e refletiam como o prisma de um cristal. Uma magia poderosa sem dúvida.
A jornada até então aperfeiçoara o corpo e a mente do monge, que se sentia contente por finalmente ir de encontro a Leosin Erlanthar em Elturel. Seu amigo provavelmente teria boas respostas para as novas dúvidas que apontavam em sua cabeça.
A grande cidade era de fato um lugar mágico. Linda e imponente com sua arquitetura rustica e acolhedora. Suas ruas se encontravam enfeitadas por uma incontável quantidade de bandeirolas vermelhas que vibravam com o vento constante.
Prenuncio do festival de colheita e do oitavo torneio da manopla. Um grande evento de justa, equitação e arqueirismo que logo chamou a atenção de Tahrun.
Os demais cansados da longa viagem se dirigiram sem demoras galopando por entre um mar de pessoas para a taverna onde possivelmente encontrariam o paladino Onthar Frume, e consequentemente Leosin que por eles aguardava.
A recepção de ambos foi extremamente calorosa; Onthar se mostrou um bem-humorado paladino de Torm, o deus do heroísmo e bravura. Um homem de ação que ama piadas e brincadeiras, uma bebida forte e uma desordem amigável.
Sem muitos modos ele recepcionou de bom grado os aventureiros e ouviu um pouco do que eles tinham a dizer, lhes pagou bebidas, trocou sorrisos e então se despediu. Esse era um homem a qual os personagens precisavam da atenção.
A noite avançou melodicamente embalada sobre o violino de uma barda extremamente graciosa, esbelta, com lindos olhos verdes, que fez o tempo parar para Salazar e Soveliss. Os dois amigos que largaram o carteado para contemplar abismados a beleza bruta da jovem humana.
A velha égide que tantas vezes protegeu Tahrun contra ataques mortais, mesmo danificada, inspirava coragem e esperança no coração daquelas pequenas crianças que sorrindo, brincavam, correndo de um lado para o outro, em uma empolgação sem fim.
Como presente o escudo do herói ficara para lhes proteger.
Nighthill e Escoberto receberão a comitiva com grande alegria e respeito; seus olhos refletiam verdadeira admiração por aqueles quatro companheiros que regressaram do acampamento inimigo com informações tão valiosas.
Em meio as festividades e flertes, o jovem bardo embebido do melhor vinho que provara, se percebeu tão feliz quanto nunca antes em toda a sua vida. Soveliss talvez nascera para aquilo, ver a felicidade no rosto do povo simples (não o medo), ser reconhecido e adorado por seus feitos e música, ainda que com sua origem infernal.
Passados os seis dias de viagem a cavalo e o incidente com o gigante, os campos ao norte começaram a se transformar em pastagens de tamanhos variados, onde aos poucos foram surgindo fazendas interligadas por uma longa estrada lamacenta.
Do alto da Colina os olhos experientes de Dimble avistaram uma luz misteriosa no céu, seria aquilo um segundo sol? O gnomo se perguntava intrigado, enquanto, os cavalos galopavam ritmados naquela mesma direção. Em sua analise corriqueira constatou que os raios de luz revelavam a ausência de calor, e refletiam como o prisma de um cristal. Uma magia poderosa sem dúvida.
A jornada até então aperfeiçoara o corpo e a mente do monge, que se sentia contente por finalmente ir de encontro a Leosin Erlanthar em Elturel. Seu amigo provavelmente teria boas respostas para as novas dúvidas que apontavam em sua cabeça.
A grande cidade era de fato um lugar mágico. Linda e imponente com sua arquitetura rustica e acolhedora. Suas ruas se encontravam enfeitadas por uma incontável quantidade de bandeirolas vermelhas que vibravam com o vento constante.
Prenuncio do festival de colheita e do oitavo torneio da manopla. Um grande evento de justa, equitação e arqueirismo que logo chamou a atenção de Tahrun.
Os demais cansados da longa viagem se dirigiram sem demoras galopando por entre um mar de pessoas para a taverna onde possivelmente encontrariam o paladino Onthar Frume, e consequentemente Leosin que por eles aguardava.
A recepção de ambos foi extremamente calorosa; Onthar se mostrou um bem-humorado paladino de Torm, o deus do heroísmo e bravura. Um homem de ação que ama piadas e brincadeiras, uma bebida forte e uma desordem amigável.
Sem muitos modos ele recepcionou de bom grado os aventureiros e ouviu um pouco do que eles tinham a dizer, lhes pagou bebidas, trocou sorrisos e então se despediu. Esse era um homem a qual os personagens precisavam da atenção.
A noite avançou melodicamente embalada sobre o violino de uma barda extremamente graciosa, esbelta, com lindos olhos verdes, que fez o tempo parar para Salazar e Soveliss. Os dois amigos que largaram o carteado para contemplar abismados a beleza bruta da jovem humana.
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