A luz do sol derramou-se na pousada. Era uma luz fria e nova, adequada aos começos. Roçou no moleiro que acionava sua roda-d'água para a jornada de trabalho. Iluminou a forja que o ferreiro reatiçava após quatro dias malhando o ferro frio no metal. Tocou nos cavalos de tração presos a carroças e nas lâminas das foices reluzentes, afiadas e prontas no início de um dia de outono.
Os aventureiros dirigiram-se para o porto, onde o vento soprava gentilmente as velas da embarcação ancorada. Na proa com uma vara de pescar em mãos, se encontrava o bem apessoado e sempre sorridente Percy, escudeiro de Ontharr, que conforme instruido já havia realizado todos os preparativos para a viagem a Portal de Baldur. Uma viagem de três dias que já fizera incontáveis vezes.
Naquele mesmo lindo dia, conforme pescavam e trocavam boas histórias os aventureiros desfrutavam de um precioso e raro momento de descanso. O largo rio corria veloz avançando em direção ao imponente Mar das Espadas, que anunciava sua proximidade com a presença de gaivotas brancas.
No caminho curiosamente notaram a distância, duas embarcações menores naufragadas as margens do rio. Tahrun e Percy com os pés na água gastaram algum tempo fantasiando histórias sobre a razão do naufrágio, em meio a boas gargalhadas e bons goles de vinho, eles foram de lesma-tubarões a piratas. Soveliss que deitado na rede acompanhava a discussão dedilhou o instrumento em busca de uma melodia para sua nova canção.
Ao anoitecer do dia seguinte, banhado pela luz da lua, Dimble que assava alguns pescados ouviu algo estranho arranhar o casco da embarcação. Embora não entendesse muito de navegação, não demorou a intuir que algo estava terrivelmente errado. Seus olhos bem treinados investigaram sem sucesso a continua torrente escura de água. Algo os espreitava e movia silenciosamente pelas profundezas.
Os aventureiros dirigiram-se para o porto, onde o vento soprava gentilmente as velas da embarcação ancorada. Na proa com uma vara de pescar em mãos, se encontrava o bem apessoado e sempre sorridente Percy, escudeiro de Ontharr, que conforme instruido já havia realizado todos os preparativos para a viagem a Portal de Baldur. Uma viagem de três dias que já fizera incontáveis vezes.
Naquele mesmo lindo dia, conforme pescavam e trocavam boas histórias os aventureiros desfrutavam de um precioso e raro momento de descanso. O largo rio corria veloz avançando em direção ao imponente Mar das Espadas, que anunciava sua proximidade com a presença de gaivotas brancas.
No caminho curiosamente notaram a distância, duas embarcações menores naufragadas as margens do rio. Tahrun e Percy com os pés na água gastaram algum tempo fantasiando histórias sobre a razão do naufrágio, em meio a boas gargalhadas e bons goles de vinho, eles foram de lesma-tubarões a piratas. Soveliss que deitado na rede acompanhava a discussão dedilhou o instrumento em busca de uma melodia para sua nova canção.
Ao anoitecer do dia seguinte, banhado pela luz da lua, Dimble que assava alguns pescados ouviu algo estranho arranhar o casco da embarcação. Embora não entendesse muito de navegação, não demorou a intuir que algo estava terrivelmente errado. Seus olhos bem treinados investigaram sem sucesso a continua torrente escura de água. Algo os espreitava e movia silenciosamente pelas profundezas.
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