Algo que podemos afirmar com certeza sobre Tahrun Barash Terceiro é que o pequeno de escamas douradas cresceu com amor em um ambiente de honra e disciplina; um dos amados filhos do antigo clã de draconatos Barash, ex-residentes do Forte Pedra Branca na grande capital de Inverno Velado.
Caçula de uma grande prole Tahrun, desde de muito novo sempre apresentou gigantesca admiração pelo legado de luz de sua família, Paladinos responsáveis por manter a ordem e justiça na capital e arredores.
Treinado pelas mãos habilidosas de seu próprio avô, desde muito novo o draconato aprendeu sobre as artes do combate e da guerra, sobre os princípios da justiça e da bondade. Uma paixão que só se intensificou com o tempo e com a descoberta da palavra de Tyr e Bahamut.
Com grande fervor inspirado por contos de heróis e com a promessa de um mundo melhor, ele treinou com grande dedicação por anos, brandindo diariamente sua pequena espada de madeira e sonhando com o momento em que ganharia o mundo e se juntaria na luta de seus ancestrais contra a Igreja de Tiamat.
Com o passar dos anos Tahrun foi desenvolvendo habilidades excepcionais e um carácter único, reconhecido até mesmo pelos mais sábios de sua facção, que viam nele uma especie de luz, algo que o diferenciava dos demais, uma energia resiliente que o movia quando todos os demais cessavam.
Conforme cresceu o Paladino se tornou respeitado, e embora não muito sociável, sempre se deu bem com crianças. Enxergava nos pequenos um reflexo do que um dia foi, e se sentia no dever de proporcionar a eles, um exemplo tão bom quanto recebeu de seus ancestrais.
Em uma das batalhas o culto do Dragão, empoderado com novos aliados, avançou sobre o Forte da Pedra Branca, matando a todos e o reduzindo a cinzas. Tahrun que viajava a mando real, tentou retornar o mais rápido que conseguia, mas ao chegar, constatou que não havia ao que retornar. Todo o legado de uma existência agora não passava de pó. Ele era possivelmente o último de sua família, o único representante do clã Barash.
Banhado por ódio e fúria o Draconato sozinho no mundo, naquele mesmo momento, jurou que enquanto vivesse dedicaria todas suas energias para proteger as pessoas boas do mau, e que se não consegui-se defende-las, ele iria ao menos vingá-las.
Sozinho no mundo o Paladino partiu de Inverno Velado, acompanhado apenas de seu fiel companheiro, um cavalo chamado Omaha, juntos ambos seguiram pela longa estrada até Ninho Verde, onde rumores apontavam a presença do Culto do Dragão.
Caçula de uma grande prole Tahrun, desde de muito novo sempre apresentou gigantesca admiração pelo legado de luz de sua família, Paladinos responsáveis por manter a ordem e justiça na capital e arredores.
Treinado pelas mãos habilidosas de seu próprio avô, desde muito novo o draconato aprendeu sobre as artes do combate e da guerra, sobre os princípios da justiça e da bondade. Uma paixão que só se intensificou com o tempo e com a descoberta da palavra de Tyr e Bahamut.
Com grande fervor inspirado por contos de heróis e com a promessa de um mundo melhor, ele treinou com grande dedicação por anos, brandindo diariamente sua pequena espada de madeira e sonhando com o momento em que ganharia o mundo e se juntaria na luta de seus ancestrais contra a Igreja de Tiamat.
Com o passar dos anos Tahrun foi desenvolvendo habilidades excepcionais e um carácter único, reconhecido até mesmo pelos mais sábios de sua facção, que viam nele uma especie de luz, algo que o diferenciava dos demais, uma energia resiliente que o movia quando todos os demais cessavam.
Conforme cresceu o Paladino se tornou respeitado, e embora não muito sociável, sempre se deu bem com crianças. Enxergava nos pequenos um reflexo do que um dia foi, e se sentia no dever de proporcionar a eles, um exemplo tão bom quanto recebeu de seus ancestrais.
Em uma das batalhas o culto do Dragão, empoderado com novos aliados, avançou sobre o Forte da Pedra Branca, matando a todos e o reduzindo a cinzas. Tahrun que viajava a mando real, tentou retornar o mais rápido que conseguia, mas ao chegar, constatou que não havia ao que retornar. Todo o legado de uma existência agora não passava de pó. Ele era possivelmente o último de sua família, o único representante do clã Barash.
Banhado por ódio e fúria o Draconato sozinho no mundo, naquele mesmo momento, jurou que enquanto vivesse dedicaria todas suas energias para proteger as pessoas boas do mau, e que se não consegui-se defende-las, ele iria ao menos vingá-las.
Sozinho no mundo o Paladino partiu de Inverno Velado, acompanhado apenas de seu fiel companheiro, um cavalo chamado Omaha, juntos ambos seguiram pela longa estrada até Ninho Verde, onde rumores apontavam a presença do Culto do Dragão.
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