Tahrun jogou completamente o peso do corpo para frente e girou a grande espada com toda sua força, descrevendo um arco, o finalizar de sua trajetória encontrou os dois homens lagartos que desabaram incrédulos no casco do navio.
Na dianteira Dimble que se antecipara lutava cuidadosamente contra o shaman, com seus movimentos calculados ele dificultava a vida do conjurador, enquanto lá de trás Soveliss o alvejava com flechas e magias. Embora os inimigos fossem ferozes, eles não passavam de um bando de guerreiros selvagens. Dimble, Salazar, Tahrun e Soveliss por outro lado, lutavam cada vez com melhor sincronia.
Momentos mais tarde, naquela mesma noite escura, Salazar e Soveliss animados com a descoberta, repartiram os espólios encontrados no barco afundado. Além da boa quantidade de moedas, aquela embarcação comerciante naufragada também carregava em si, duas preciosidades, um par de botas elficas e um par de sandálias escuras. Dois itens permeados por magia pura, incrivelmente trabalhados, adornados, macios e resistentes.
Silenciosamente ambos gastaram horas a finco sobre a luz da lua, analisando e testando orgulhosos as propriedades mágicas de seus mais novos tesouros.
Portal de Baldur era ainda maior do que Dimble imaginara, um movimentado centro comercial. Como podia uma cidade tão grande crescer em local tão inóspito? Qual seria a história de tal lugar? Seus olhos se deslumbravam diante a grande imensidade de casas encrostadas a proeminente ribanceira. Conhecer o mundo maravilhava o jovem gnomo que havia visto tão pouco até então.
As noites em Portal eram de grande alegria, todos estavam deslumbrados com tamanho do luxo que as moedas de ouro lhes compraram na Cidade Alta. Lá os aventureiros entraram em contato com uma realidade distante da sua, descansaram e se prepararam da melhor forma possível para a longa viagem.
Todos os dias Salazar e Soveliss caminhavam em busca de informações sobre a chegada do culto sem grande sucesso. Foi ao acaso que encontram uma liteira suspeita, carregada por pessoas que lhes pareciam familiar; homens e mulheres do culto. A perseguição lhes levou diretamente até o Portão Negro, onde reconheceram as demais carroças e carruagens, algumas inclusive pertencendo a família Calabra.
Chegara o momento de partir, avisar o mal humorado Ackyn Selebon (contato de Onthar) e juntar-se a caravana.
Na dianteira Dimble que se antecipara lutava cuidadosamente contra o shaman, com seus movimentos calculados ele dificultava a vida do conjurador, enquanto lá de trás Soveliss o alvejava com flechas e magias. Embora os inimigos fossem ferozes, eles não passavam de um bando de guerreiros selvagens. Dimble, Salazar, Tahrun e Soveliss por outro lado, lutavam cada vez com melhor sincronia.
Momentos mais tarde, naquela mesma noite escura, Salazar e Soveliss animados com a descoberta, repartiram os espólios encontrados no barco afundado. Além da boa quantidade de moedas, aquela embarcação comerciante naufragada também carregava em si, duas preciosidades, um par de botas elficas e um par de sandálias escuras. Dois itens permeados por magia pura, incrivelmente trabalhados, adornados, macios e resistentes.
Silenciosamente ambos gastaram horas a finco sobre a luz da lua, analisando e testando orgulhosos as propriedades mágicas de seus mais novos tesouros.
Portal de Baldur era ainda maior do que Dimble imaginara, um movimentado centro comercial. Como podia uma cidade tão grande crescer em local tão inóspito? Qual seria a história de tal lugar? Seus olhos se deslumbravam diante a grande imensidade de casas encrostadas a proeminente ribanceira. Conhecer o mundo maravilhava o jovem gnomo que havia visto tão pouco até então.
As noites em Portal eram de grande alegria, todos estavam deslumbrados com tamanho do luxo que as moedas de ouro lhes compraram na Cidade Alta. Lá os aventureiros entraram em contato com uma realidade distante da sua, descansaram e se prepararam da melhor forma possível para a longa viagem.
Todos os dias Salazar e Soveliss caminhavam em busca de informações sobre a chegada do culto sem grande sucesso. Foi ao acaso que encontram uma liteira suspeita, carregada por pessoas que lhes pareciam familiar; homens e mulheres do culto. A perseguição lhes levou diretamente até o Portão Negro, onde reconheceram as demais carroças e carruagens, algumas inclusive pertencendo a família Calabra.
Chegara o momento de partir, avisar o mal humorado Ackyn Selebon (contato de Onthar) e juntar-se a caravana.
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